31 janeiro, 2007

Justiça

Castigos aplicados:
Zé Pedro - mal acerta em Karagounis - 3 jogos
Quaresma - meia cotovelada em Tixier - 2 jogos
Nuno Gomes - ceifa João Moutinho - 1 jogo

Nani dá uma cotovelada em cheio no Ricardo Sousa - nem vermelho leva
Tixier parte o maxilar a Quaresma - nem amarelo leva
Katsouranis parte a perna a Anderson - nem falta é

Bem vistas as coisas, há justiça no futebol português. Pena a pirâmide de castigos estar ao contrário do que devia.

30 janeiro, 2007

Futebol ou a aranha do meu destino

A aranha do meu destino
Faz teias de eu não pensar.
Não soube o que era em menino,
Sou adulto sem o achar.
É que a teia, de espalhada
Apanhou-me o querer ir...
Sou uma vida baloiçada
Na consciência de existir.
A aranha da minha sorte
Faz teia de muro a muro...
Sou presa do meu suporte.

Fernando Pessoa


(O que vou fazer de seguida vai matar de ataque cardíaco umas quantas professoras de português que tentaram em vão fazer-me ler poemas como elas e outros tantos intelectuais ao verem Pessoa analogicamente ligado ao futebol)

A aranha do meu destino
Faz teias de eu não pensar.


Vejo o futebol como Pessoa vê a aranha do seu destino: faz-me não pensar. Não há Razão nenhuma no adepto e é isso que tanto nos atrai.
Na vida pedem-nos equilíbrio e rotina; no futebol não nos pedem mais que emoção.
22 jogadores, duas balizas, uma bola.. ou tudo o que verdadeiramente somos dentro de 4 linhas.

Não soube o que era em menino,
Sou adulto sem o achar.


Cresci com o futebol mas ainda hoje não o consigo definir. Mas, ao contrário do poeta, sempre soube o que sou. E se dentro deste fenómeno as nossas cores vão mudando, o fanatismo deixa-me escrever que no fundo somos todos iguais.
Na vida todos queremos estar bem, ser felizes. Os mais ambiciosos pedem sucesso; os mais sovinas desejam dinheiro. No futebol isso tudo não nos chega.

É que a teia, de espalhada
Apanhou-me o querer ir...


(deixo em branco para pensarem somente no que já abdicaram pelo futebol)

Sou uma vida baloiçada
Na consciência de existir.


A nossa vida é marcada por datas. Tanto a 20 de Outubro de 1990 nasceu o meu irmão, como a 21 de Maio de 2003 o Porto ganhou a UEFA. Guardo com apreço as fotografias antigas com família e amigos, como colecciono bilhetes desde que atingi a maioridade e os comecei a ter. E ao olhar para uns e outros sinto o mesmo: na vida como no futebol, todos baloiçamos entre os bons e os maus momentos.

A aranha da minha sorte
Faz teia de muro a muro...
Sou presa do meu suporte.


Não querendo cair no cliché da relação entre futebol e poesia, aqui separo o adepto do poeta. Porque este último vive nas incoerências do pensar e não pensar, do amor e do desprezo, da vida e da morte. E nós, adeptos, sabemos bem o que queremos. Simplesmente.. ganhar.

29 janeiro, 2007

Uns são filhos, outros enteados

Nani deu uma grande cotovelada a Ricardo Sousa ou fui só eu que vi?

27 janeiro, 2007

leiria 1 - FCPORTO 0

Coisas que nunca se vão esquecer nesta derrota:

- o frio que estava em Leiria
- o estádio 10% cheio (ou 10,1% para alguns)
- perder e ganhar 3 pontos sem saber como, dependendo do ponto de vista
- as 64613422756535453 bolas ao poste
- as 34674775286556734 defesas do guarda-redes sem querer
- o Elmano Santos (à terceira foi de vez. Conseguiste)
- o Tixier. Na primeira volta, partiu o maxilar ao Quaresma e nem amarelo viu
- o Domingos. Amigos, amigos, negócios à parte.
- o apoio que damos sempre que o merecem
- 2 derrotas em 3 jogos e a necessidade de aprender alguma coisa com isto.

25 janeiro, 2007

Quarto Árbitro

Custou muito, mas aqui está:

http://jpr.icicom.up.pt/2007/01/vai_haver_bailinho_da_madeira.html

- nacional VS marítimo com Bruno Amaro e José Gomes
- Aloísio sobre Bruno Gama
- os adeptos apostam no vencedor da Taça

Movimento Anti-Cartazes

Queria deixar aqui bem expresso o meu desejo de formar um movimento contra aqueles cartazes do género "Lucho dá-me a tua camisola", "Ricardo dá-me as tuas luvas" e "Fernando Santos dá-me o teu fato".

Em primeiro lugar, porque não há um cartaz destes que não tenha um erro ortográfico: "Baía és o meu idelo", "Simão, fasso anos" e etc, como se fossem todos escritos por membros dos diabos ou da mancha.
Depois, porque as pessoas que levam estes cartazes parecem escolhidas a dedo. Mais parolo não há. Nem estão atentos ao jogo, querem é que a câmera se vire para eles para se mostrarem ao mundo (neste aspecto, continuo a preferir de longe o "mãe, estou aqui!" embora o "RTP é fixe!" esteja na corrida).
E ainda porque os jogadores, depois do primeiro lá ter caído na asneira, agora vêem-se na obrigação de não desapontar os seus fãs e lá vão dando umas camisolas. E nós, que estamos lá sempre mas não levamos um cartaz estúpido lá ficamos a ver navios.

Por favor, alguém acabe com isto. Nem que, mal por mal, façam como o outro e peçam o ordenado ao Simão.

24 janeiro, 2007

Eu não sei...

... mas ouvi dizer que as arbitragens da Taça foram muito habilidosas.

19 janeiro, 2007

Pedido de ajuda

Como é que se vai a Londres com pouco dinheiro e muita vontade?

18 janeiro, 2007

Esta semana estou concentrada no Open da Austrália e no Lisboa-Dakar.

Futebol? Não gosto lá muito disso.

15 janeiro, 2007

Agradecimento público

Ao Carlos Martins, por andar há tantas épocas a gozar com os lagartos.

:(

Adeus Kikin, volta sempre!

14 janeiro, 2007

aves 0 - FCPORTO 2

Este campeonato é tão fraquinho que até mete dó. Ganhámos bem, sem dar hipóteses ao adversário e sem sequer ser preciso jogar bem.

Queremos mais emoção, mas parecem obrigar-nos a ficar cada vez mais sozinhos lá em cima. Obrigada pastéis.

Ah, e parabéns à Força Avense. Admiro quem consegue apoiar equipas tão más, sem nenhum apoio e com tanta dedicação.
As diferenças entre Portugal e Espanha são muitas. E já para não falar noutras coisas, o futebol português e o espanhol, embora comparáveis dentro do mesmo estilo latino, estão a anos-luz de distância. Eles ganham mais e jogam melhor.
Mas a lição espanhola não se fica por aqui.

Esta semana, Miguel foi insultado por adeptos do getafe. Nada demais, não tivessem os insultos uma índole racista que, dizem os jornais, foram de uma agressividade extrema.
Aí está um cenário que se repete pelo futebol europeu.
Cá, é verdade que não temos grupos organizados de extrema-direita com poder suficiente para pôr um estádio a dizer este tipo de coisas. Mas eu já vi isto acontecer.

O próprio Miguel, quando uma vez foi substituído - ou saiu não sei porquê - nas Antas, ouviu coisas que de certeza ainda hoje se lembra. E não foi de meia dúzia de pessoas.
Como vêem, contra os meus falo, mas isto acontece um pouco por todo o nosso país.
É normal? É. Mas não é aceitável.

E aqui entra o exemplo espanhol. O jogo foi parado, apareceram mensagens contra o racismo e a partida só recomeçou quando os adeptos do getafe se calaram. A multa vai ser tão pesada que duvido que se lembrem de repetir isto.
Cá até se podem recriminar estes actos, mas nunca se faz nada. E depois revoltamo-nos quando, nas competições europeias, nos obrigam a pagar elevadas multas “só” por uma “imitaçãozita” de um macaco.

É verdade, há tanta estupidez em Portugal como em Espanha quando ainda há quem faça isto. Mas educar adeptos tão burros que sejam capazes de insultar um negro dos adversários e logo a seguir gritar golo do ponta-de-lança negro da sua equipa pode ser tão simples como educar crianças. Portam-se mal, tira-se o chupa. São racistas, não vão à bola.

13 janeiro, 2007

Próxima frase dos diabos:

Forssa Luizam, a família benfiqissta bebe contiguo.

12 janeiro, 2007

Carta a Luís Figo:

Sonho que estou em Nou Camp a levantar uma nota com a tua cara

Nunca fui com a tua cara. Eras lagarto e eles gostavam muito de ti, logo eu não podia gostar. Ainda por cima jogavas bem que se farta.
Mas quando foste para Barcelona passei a admirar-te. Pareceste-me, além de um grande jogador, um bom homem. Não eras de grandes aparatos, mesmo quando passaste a herói. Para mim, ali conseguiste ser o melhor do mundo.

Trocares Barcelona por Madrid não foi só uma questão de política. Eu adoro a Catalunha e, regra geral, dou-me mal com capitais, é certo. Mas o que estava ali em causa era o futebol. O futebol-paixão como eu gosto. Ali, trocaste o amor pelo dinheiro. Deixaste quem te levava em ombros, para quem te enchia os bolsos.
Meteste-me nojo. Envergonhaste-me enquanto portuguesa e, acima de tudo, enquanto fã daquilo que os teus pés sempre foram capazes de fazer. Nesse dia, insultei-te como qualquer amante do futebol te devia ter insultado.

Num real recheado de estrelas, foste a cara daquela equipa e a coroa do futebol moderno. É verdade que não deixaste de brilhar, mas o céu já não era blaugrana.

Por cá, sempre te idolatraram. Não posso negar que foste a bandeira deste país durante muitos anos, mas eu cá odiei-te tanto como se estivesse em Nou Camp.

Como não és de te apegar muito, deixaste Madrid porque a fonte estava a secar e partiste para Milão.
Já cá tinhas vindo com o real, mas com a camisola do inter ainda te insultei mais. No Dragão e em Milão. Os portugueses acham estranho.
"- Então? Ele é dos nossos!"
"- Então porque é que falou espanhol quando foi eleito o melhor do mundo?"

Voltaste a alvalade este ano. Só faltava darem-te um golo a marcar. Abriram-te as portas da "tua casa". E como é que lhes agradeceste? Festejando contra eles no jogo em Milão. Não foste tu que o marcaste. Nem a jogar estavas, Figo. Porquê? O dinheiro vale mesmo estas figuras? Juro que não percebo. Eu, que odeio o sporting e até me riria da cabeça com que eles ficaram, insultei-te como nunca. És um nojo mesmo.

Agora vais para as Arábias pelos vistos. Ao que vais ganhar, deves considerar isto o auge da tua carreira. E aí até concordo contigo. Agora sim, assumiste o que vale para ti o futebol: notas, muitas notas. Por isso, Figo, é que vais ser sempre recordado como O PESETERO!

Contra o futebol moderno

11 janeiro, 2007

Dúvida matemática

Se o Moretto é melhor que o Kahn, o Moreira é melhor que o Moretto e o Quim é que é titular do benfica, o Quim é quantas vezes melhor que o Kahn?

08 janeiro, 2007

FCPORTO 0 - atlético 1

Que ninguém diga que o atlético não ganhou bem no Dragão. Porque ganhou. Jogaram muito bem. Foram melhores do que tudo o que já vi este ano (excluindo os outros grandes e os jogos das competições europeias). boavistas, belenenses, estrelas, académicas e etc: aprendam.

Houve muito demérito do Porto? Claro. Facilitámos e nada correu bem? Sim, sim. Mas, ao contrário do Jesualdo, não me sinto envergonhada. É óbvio que me caiu muito mal, mas há coisas mais importantes em que pensar. Que isto seja o percalço da época.

Sei o que vale esta equipa. Sei que ainda podemos e devemos fazer muito este ano. Sei que nós, adeptos, estivemos 90 minutos com eles e continuamos optimistas. Mas também sei que é bom que vocês, jogadores e treinador, aprendam com isto. Porque estão no Porto e estas coisas não se admitem. Não se envergonhem. Vão à luta.

05 janeiro, 2007

Ela, Carolina

Se calhar têm-se questionado acerca do facto de nunca aqui ter referido o último grande sucesso das livrarias abaixo do Mondego. Pois é, mas aqui estou eu, talvez um mês depois da polémica toda, a falar de cabeça fria.

Confesso que quando ouvi falar pela 1ª vez de “Eu, Carolina” nem sequer liguei. Pensei: “ok, mais uma frustrada que vem lavar a roupa suja em público”. E até pensei (santa inocência a minha!): “bem, o frota, 2 ou 3 ex-concorrentes do Big Brother e até o Liedson têm um livro e em todos estes casos vendeu-se de alguma forma… mas não, não vivo num país assim tão estúpido”. Well, bad news.

O livro é um sucesso. Vende-se a toda a hora e já se fala num segundo.
Quando me apercebi que havia pessoas à porta das livrarias à espera que pusessem o livro na prateleira para depois se acotovelarem ao correr para o comprar, fiquei chocada. E não estou a brincar. Chocou-me mesmo. Como é que é possível? Que aqui se gosta muito de cuscovelhices de baixo nível já eu tinha percebido quando o 24 horas vende mais do que dois exemplares por dia. Que somos muito estúpidos também já tinha ganho a noção quando deixámos o Santana Lopes ser 1º Ministro mais do que duas horas. Mas isto é capaz de ser d+.
Já para não falar do aspecto literário que isto levanta – se é que se pode incluir qualquer palavra da família de literário quando se fala disto -, o que me choca mesmo é a mesquinhice e a podridão que existem por trás disto tudo.

Primeiro aspecto: estamos a falar de um livro pseudo-escrito por uma alternadeira e, sem qualquer espécie de preconceitos contra as mulheres que não vêem outra forma de ganhar dinheiro do que vendendo os seus corpos (as pseudo-cantoras e as pseudo-actrizes também o fazem e são aplaudidas por todo o mundo) porque não tenho nada a ver com isso, somos logo obrigados a pensar no porquê deste livro. É simples.
Carolina Salgado juntou-se a Pinto da Costa à espera do grande golpe. “O velho tá senil, ando com ele uns tempos, caso-me e saco-lhe tudo. Sou mesmo esperta”. Mas teve azar. Pinto da Costa não está assim tão senil e não caiu na ratoeira do casamento. Confesso que a início me custou que o meu presidente aparecesse com aquela… coisa em público. Critiquei-o e critico-o muito por isso. Mas ao menos assumiu, enquanto muitos as comem pela calada (não é Dias da Cunha?). Bem, adiante.
Carolina lá se foi aguentando à bronca. Quando o Pinto se sentiu mal em Sevilha tratou de apressar o casamento, mas nem ainda um bocado tonto o presidente caiu nessa.
Entretanto, ela tratou de se dar a conhecer. Quando a vi connosco (connosco como quem diz, porque comigo ela não estava) pensei que tínhamos mesmo batido no fundo. E não me enganei. Ao vê-la a andar como uma… coisa, a falar como uma… coisa, aí sim, vi o nojo que andava no topo do meu clube. Carolina Salgado é do pior que já vi por aí.
Mas bastava um telefonema para ela mudar. Eu vi com os meus próprios olhos a diferença da Carolina-normal para a Carolina-porta-te-bem-senão-o-velho-manda-te-dar-uma-volta. O discurso mudou do “O filho da puta do orelhas pensa que é quem caralho? Ai vou fodê-lo…” para o “oh Jorge, deixa-os lá.. acalma-te e não ligues.. não devemos entrar no jogo de baixo nível deles”. Isto é verídico meus amigos. Nunca mais me esqueço daquele tom de voz de vítima.
O Porto ia ganhando tudo e, sinceramente, isto deixou de me incomodar. Queria lá saber se ele andava com a elitista Maria Elisa ou com a… da Carolina. Mas os boatos não cessaram. Não me lembro de tudo. Mas lembro-me dos não sei quantos homens que conheço que estiveram com a Carolina. Sim, perceberam bem. Mas, curiosamente, esta parte não vem no livro. Ohhh! Estes episódios dariam, certamente, uns bons parágrafos.
Até que… acabou. O Pinto fartou-se e mandou a… coisa dar uma volta. Eu vi logo que “ela” não ia sair assim de cena. Não custa nada mudar do Calor da Noite para os casacos de pele mas custa de crl mudar das jóias para o triste anonimato.
E eis que chega “Eu, Carolina”. A vingança da frustrada que vem lavar roupa suja a público.

Segundo aspecto: o porquê de tanto sucesso. Por muito que me custe, também se afigura simples.
É por demais evidente que o bom tuga adora uma historinha destas. A Cinha Jardim fez mais uma plástica, o Castelo Branco foi à loja da Channel em New York e… a Carolina cortava as unhas ao Pinto da Costa. Quanto a isto, assunto arrumado.
Mas o sucesso deste livro deve-se a muito mais que pura cuscovelhice. E aqui não se trata dela, da Carolina. Trata-se de Pinto da Costa e do quanto vende tudo o que o possa difamar.
“Eu, Carolina” é mais um “ele, Pinto da Costa”; é mais uma tentativa de deitar abaixo esta pessoa e, acima de tudo, este mito. Foi muito bonito ver o Barbas a comprar os livros, foi delicioso ver o Veiga a aconselhar a compra desta grande obra. Tal como é sempre bonito e delicioso ver as dezenas de pessoas que já passaram pelo futebol e que como principal inimigo tinham sempre Pinto da Costa e… que já cá não estão. Mas já estou farta destas coisas. Não me considero um cordeirinho que vai atrás de tudo o que o homem diz. Sei pensar por mim e sei que ele já fez muita merda. Mas não me parece que Carolina Salgado seja a pessoa certa para um determinado grupo de pessoas (que rondam aí os 6 milhões…) a idolatrarem como a pessoa capaz de derrubar Pinto da Costa, nem que este livro seja a grande bomba que vai acabar com a corrupção no futebol português.

Terceiro aspecto: o destaque que ela ganhou com isto. Brutal. O Porto campeão não tem direito a tanto tempo de antena. Dezenas de aberturas de noticiários, muitos directos e muitas capas de jornal. A ex-companheira de Pinto da Costa passou a ser gente.
Eu, como estudante de jornalismo, senti nojo. Nojo de uma profissão que tem que se submeter a isto para sobreviver. Nojo do esquecimento de uma data de valores por dinheiro.
Como leitora, ouvinte e telespectadora, perderam-me. Não li notícias da Carolina, não ouvi, nem vi as suas entrevistas. Com aquele tom de voz de vítima que já vos falei.

Quarto aspecto:
Ela, a Carolina, é uma grande vaca e amanhã ninguém se lembra dela.
Ele, Pinto da Costa, já ganhou tudo e cheira-me que ainda vos vai atormentar muito mais.

03 janeiro, 2007

Olá 2007!

12 desejos – O que eu quero para 2007:

1. Sermos bi-campeões
2. Irmos o mais longe possível na Liga dos Campeões, sendo que a prioridade é arrumar com o Chelsea (este tem direito a sub-desejo: que o Mourinho ganhe tudo em Inglaterra mas nunca a Champions)
3. Ganharmos a Taça e a Supertaça (isto é que é gastar um desejo inutilmente.. tss tss)
4. Portugal conseguir o apuramento à rasquinha e um gajo qualquer divulgar um vídeo na net com o Scolari (sem reparar na câmera) a dizer “estes portugueses são mesmo otários. Qualquer outro povo via logo que o que eu faço qualquer um faria. Ah, e o Ricardo é muito pior que o Baía”
5. O Katsouranis partir o perónio num lance sozinho
6. O João Moutinho e/ou o Nani lesionarem-se numa das 59285837513264 vezes que se vão mandar para o chão este ano
7. Ganhar todos os jogos contra o sporting e o benfica por mais de 3 golos de vantagem
8. Que o Fernando Santos, o Vieira e o Moretto continuem no benfica e que o Veiga regresse
9. Que o Paulo Bento, o Filipe Soares Franco e o Ricardo continuem no sporting e que o Sá Pinto regresse
10. Que o boavista acabe, que o nacional e o marítimo desçam para sempre e que o Leixões suba
11. Que o Fiúza ganhe a sua causa no 24242847424º recurso
12. Que o Pinto da Costa vos atormente durante mais um ano inteirinho