Confesso-vos que uma das coisas que mais gosto de fazer é rir. Rir de coisas que têm piada e até rir de coisas que não têm piada. Rir das desgraças dos outros, rir das minhas próprias desgraças. Rir dos outros, rir de mim, rir com todos. Não é tão bom rir?
Claro que é giro quando tropeçamos e caímos estatelados no meio da rua, com toda a gente a ver. Dá para rir, não dá? Mas agora pensem lá se preferem isso ou que o vosso melhor amigo o faça enquanto vocês estão a ver... Pois é, dá para rir muito mais, não dá?
Por isso mesmo, compreendo que a coisa mais lógica que um treinador faz quando a sua equipa está a dar baile a outra seja... rir. É que não me ocorre mesmo mais nada. Mas também sei, por experiência própria, que dá muito mais vontade de rir quando, dois meses depois, estamos nós a vê-los tropeçarem e caírem estatelados ali, mesmo no meio da rua, com toda a Europa a ver.
Nos oitavos, em primeiro do grupo. Normal.
16 dezembro, 2008
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